As obras de expansão da linha 2 do metrô de Belo Horizonte estão gerando frustração entre as 350 famílias que deverão ser removidas.
Em audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), as famílias expressaram insatisfação com a falta de transparência e informações claras sobre o cronograma de reassentamento por parte da Metrô BH, empresa responsável pelo projeto.
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Embora as famílias não sejam contra a obra, elas reivindicam um diálogo mais aberto e uma indenização justa que lhes permita adquirir imóveis na mesma região.
A audiência resultou na criação de uma mesa de diálogo com o Ministério das Cidades, mas ainda não foram apresentadas soluções concretas.
As famílias criticam o valor insuficiente das indenizações oferecidas e a falta de clareza nas informações fornecidas pela concessionária.